function disableselect(e){ return false } function reEnable(){ return true } document.onselectstart=new Function (“return false”) if (window.sidebar){ document.onmousedown=disableselect document.onclick=reEnable } document.oncontextmenu = function(){return false} ▙ Coisas ☠ Interessantes ▟: abril 2011

sexta-feira, 15 de abril de 2011

O cachorro mais engraçado

Omg AHAHAH XD

As relaçoes xD dao nestas coisas

O Gato falante LOOOL

Gato VS Impressora XDDD

Animais Ninjaaa XD

Replica do C.R Vejam Só!

Tá tudo cagado xd

Porque nem sempre sabemos oque andamos a fazer -.-

terça-feira, 5 de abril de 2011

Mito – o corpo humano realmente se renova completamente a cada 7 anos?

Você já deve ter ouvido essa história: como nossas células morrem e são substituídas, a cada 7 anos nosso corpo seria completamente “diferente”, apesar de idêntico. Mas será que isso é verdade?
É verdade que as células, individualmente, possuem uma determinada ‘expectativa de vida’ e, quando morrem, são substituídas por novas células. Há cerca de 50 trilhões de células que formam seu corpo.
Cada tipo de célula tem uma expectativa de vida diferente. Hemácias, por exemplo, vivem cerca de quatro meses, enquanto os leucócitos podem viver um ano. Células do cólon vivem apenas quatro dias e neurônios duram uma vida inteira.
Ou seja – não há como você ser inteiramente substituído, ainda mais em um prazo de sete anos. Não se sabe como esse mito dos sete anos começou, mas acredita-se que alguém fez a média do tempo de vida das células e chegou a esse número.
Agora fica a questão: se você fosse substituído mesmo a cada sete anos, permaneceria a mesma pessoa? É o mesmo paradoxo de um barco velho que, aos poucos, vai sendo arrumado com novas peças, até que alguém resolve pegar as peças velhas e construir um barco com elas. Qual seria o barco original? O novo de peças velhas ou o velho de peças novas?

Gráfico da NASA mostra 1.235 prováveis planetas alienígenas

O gráfico é uma nova representação da missão Kepler da NASA. Foi ideia do cientista Jason Rowe, que o criou em uma tentativa de ilustrar de forma clara e concisa os resultados da missão de caça a planetas até agora.
Para desenhar a ilustração, ele criou um programa de software de plotagem científica, produzindo imagens devidamente dimensionadas.
A figura mostra todos os “candidatos” a planetas (a confirmação só virá por meio de observações de acompanhamento), cruzando suas estrelas-mãe. Isso fornece escala, e mostra a estratégia de Kepler para detectar os planetas: a nave identifica potenciais mundos alienígenas medindo a diminuição de brilho de uma estrela quando um corpo planetário transita por ela.
Desde março de 2009, a missão Kepler procura planetas girando em torno de outras estrelas. Para isso, a nave espacial observa continuamente um único pedaço do céu, destacando pequenas mudanças na quantidade de luz que vem de todas as estrelas que vê.
Astrônomos usam outros telescópios para acompanhar os resultados de Kepler, a fim de confirmar ou não se as estrelas de fato hospedam exoplanetas.
No gráfico, as estrelas-mãe dos potenciais planetas são organizadas por tamanho, com as maiores na parte superior esquerda do diagrama e as menores na parte inferior direita. Para referência, o nosso próprio sol é mostrado sozinho, logo abaixo da linha superior. Tanto Júpiter quanto a Terra são representados transitando o sol na ilustração.
Até hoje, a missão Kepler descobriu 1.235 possíveis planetas, 54 desses situados na chamada “zona Cachinhos Dourados”, ou seja, uma zona habitável que fica a distância exata de sua estrela para que possa existir água líquida na superfície de um planeta.
Como a NASA se deparou com resultados tão fartos, os astrônomos estimam que a Via Láctea pode conter até 50 bilhões de planetas alienígenas, 2 bilhões desses provavelmente do tamanho da Terra.

sábado, 2 de abril de 2011

O vídeo mais assustador do Tsunami no Japão


Já vimos vários vídeos assustadores do Tsunami que atingiu o Japão nesse mês. Mas, até agora, nenhum conseguiu ser tão aterrorizante quanto esse, em que as ondas destroem o porto de Kesennuma.



Vejam como o tsunami manda carros como se fossem de plástico, e como, rapidamente, a cidade fica submersa. Quando a onda passa, apenas alguns edifícios sobrevivem.

Água com radiação 10 mil vezes acima do normal causa medo no Japão

O drama da radiação persiste no Japão. Apesar da especulação em torno da precisão dos relatórios da CNN sobre o assunto, a empresa lançou agora um novo relatório indicando que pode haver uma ruptura do vaso de contenção no reator número 3 na usina nuclear Fukushima Daiichi. Essa é a possível causa para os níveis de radiação 10 mil vezes acima do normal encontrados na área.
O terremoto de 9,0 graus de magnitude que atingiu o Japão em 11 de março ocasionou tsunamis, blecautes, problemas de radiação – tais como água e alimentos contaminados – e um número de mortes que já passou a marca de 10 mil e deve ultrapassar 18 mil vítimas.
Agora, a página da internet da CNN informa que o compartimento de contenção do reator 3 na usina nuclear de Fukushima Daiichi pode ter sido rompido após três trabalhadores  da fábrica terem entrado na água que continha 10 mil vezes a quantidade de radiação normal para essa área. O trabalho do compartimento de contenção é impedir que o material radioativo escape para a atmosfera, como explica Hidehiko Nishiyama, da agência de segurança nuclear e industrial do Japão. “A água contaminada provavelmente vazou através do compartimento de contenção de proteção do núcleo do reator”, diz.
Os três trabalhadores, que estavam colocando cabos no subsolo do reator 3, foram levados para o Instituto Nacional de Ciências Radiológicas do Japão depois de terem pisado na água radioativa. De acordo com o Ministério da Saúde do país, uma pessoa que vive num país industrializado é exposto a 3 millisieverts (unidade-padrão) de radiação por ano. Para aqueles que trabalham diretamente com a usina nuclear durante a atual situação, o nível máximo de exposição é de 100 a 250 millisieverts por ano. Dos três homens que pisaram na água radioativa, um tinha aproximadamente 30 anos de idade, com um nível de exposição de 180,7 millisieverts, outro possuía perto de 20 anos, com 179,37 millisieverts e um terceiro homem, com idade não especificada, que foi exposto a 173 millisieverts de radiação. Todos eles passaram de 40 a 50 minutos na água de 15 centímetros de profundidade.
Enquanto a água nessa área é normalmente evaporada e tem baixos níveis de radiação, Nishiyama está preocupado com as outras 536 pessoas que trabalhavam na fábrica durante a sexta-feira em que ocorreu o incidente. Ele ainda expressa o desejo de melhorar as medidas de gestão de radiação.
Nishiyama também gostaria de melhorar as medidas de gestão de radiação do reator 1 e 2, que ainda apresentam dificuldades de funcionamento. Por exemplo, o reator 1 teve problemas com o aumento da pressão, enquanto o reator n. º 2 precisa mudar a água do compartimento de combustível gasto – de água salgada para água doce – a fim de evitar o agravamento da corrosão causada pelo sal.
Os demais reatores, 4, 5 e 6, também estão sendo observados, mas não devem apresentar grande ameaça, uma vez que não sofreram danos significativos durante o terremoto.

Mineração espacial pode ser sinal de ETs

Os pesquisadores Ducan Forgan, da Universidade de Edinburgh, e Martin Elvis, do centro de astrofísica de Harvard, escreveram um artigo sobre como encontrar evidências de vida extraterrestre. Se você não fica impressionado com os mistérios que envolvem os E.T.s e até queria conhecer um, os dois cientistas podem ajudar. O problema é que seria preciso ter acesso a aparelhos caríssimos. A chave para encontrar os seres de outro planeta, segundo Forgan e Elvis é procurar sinais de mineração em asteróides.
A idéia principal é que, em algum ponto, certas reservas naturais do planeta Terra vão se esgotar (muitas, inclusive, já estão se esgotando) e será preciso buscar novas fontes no espaço. Quando isto acontecer com as nossas fontes de certos metais ou outros materiais, nós teremos que furar asteróides para encontrar matérias-primas necessárias para manter nossas indústrias e economias. Eles acreditam que o mesmo possa ter acontecido com outras civilizações chamadas avançadas. Assim, bastaria fazer uma busca por sinais de mineração interplanetária em um cinturão de asteróides.
Os cientistas argumentam que a exploração de recursos nos asteróides deixaria três vestígios diferentes que poderiam ser detectados aqui da Terra. Em primeiro lugar, sabe-se que os cinturões de detritos espaciais contêm alguns elementos presentes no nosso planeta e, usando um espectroscópio, seria possível observar pontos onde a média destes elementos esteja desequilibrada. A segunda pista seria o sumiço de grandes pedras nos cinturões, pois a tendência seria explorar os asteróides maiores primeiro. Por último, toda a poeira que levantaria das atividades de mineração absorveria calor da estrela mais próxima, gerando uma assinatura térmica identificável.
Encontre estas três pistas em um mesmo lugar e terá evidência de vida inteligente extraterrestre? Bom, Forgan e Elvis dizem que, na verdade, não. Pode ser que estes eventos aconteçam por causas naturais. Mas eles argumentam que monitorar estes sinais ajudaria a escolher quais sistemas solares deveriam ser investigados com mais cuidado.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Nem mesmo respirar é seguro no Iraque

Sabemos que o Iraque é um terreno perigoso – mas pesquisas recentes apontam que nem inalar o ar do lugar é seguro. O ar está cheio de partículas de metais pesados, que podem detonar com qualquer pulmão saudável.
As amostras coletadas desde 2008 mostram que há alumínio, chumbo e outros metais em excesso.
Apesar das concentrações variarem diariamente, elas chegavam a 1 micrograma por metro cúbico de ar, quatro vezes mais do que o ar de uma cidade grande.
Mas o pior são as tempestades de areia, nas quais as partículas de metal são levantadas pelo ar e a concentração de alumínio excede 1400 microgramas por metro cúbico – a exposição considerada limítrofe é de 64 microgramas por metro cúbico.
Isso é causado tanto por causas naturais quanto pelo homem. O Iraque está em um terreno arenoso, que contém zinco e chumbo – e o uso de gasolina cheia de chumbo por lá não atenua a situação.
Essas partículas podem penetrar nos pulmões de pessoas expostas e causar danos a saúde – soldados americanos já relataram sofrerem com tosse, dores no peito e sintomas de alergias.